terça-feira, 10 de novembro de 2015

XXIII COZINHA DOS GANHÕES

PROGRAMA
Quinta | 26 novembro
18:00 - inauguração do certame
21:30 - espetáculo com o grupo de música tradicional FADO POPULAR
23:30 / 03:00 - discoteca e bares (Pavilhão A)



Sexta | 27 novembro
12:00 - abertura do certame
21:00 - entrega de distinções ESTREMOZ PODIUM 2015, reconhecimento do mérito desportivo
22:00 - espetáculo com o grupo de música tradicional TEM AVONDO
23:30 - Desfile de moda "ESTREMOZ CAÇA E PESCA 2015"
23:30 / 06:00 - discoteca e bares (Pavilhão A)



Sábado | 28 novembro
12:00 - abertura do certame
16:00 - espetáculo com o grupo ACORDEÕES DO ALENTEJO
22:00 - espetáculo com o grupo de música tradicional TRIGO ROXO
23:30 / 06:00 - discoteca e bares (Pavilhão A)


Domingo | 29 novembro
09:00 - 1.ª ROTA DOS GANHÕES em BTT (ver programa próprio)
12:00 - abertura do certame
16:00 - espetáculo com o GRUPO DE CANTARES "VOZES NA IDADE D'OIRO" da Academia Sénior de Estremoz
22:00 - espetáculo com o grupo LOS ROMEROS
24:00 - encerramento da 23.ª Cozinha dos Ganhões

HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Exposições:
Quinta: 18:00 às 24:00
Sexta, sábado e domingo: 12:00 às 24:00



Tasquinhas:
Quinta: 18:00 às 01:00
Sexta e sábado: 12:00 às 03:00
Domingo: 12:00 às 24:00

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

XXII COZINHA DOS GANHÕES

QUI | 27 novembro

18:00 - cerimónia de inauguração

21:30 - noite de fados com JOÃO PAULO MARQUES, DINA VALÉRIO e EDGAR BALEIZÃO, acompanhados por JOEL COELHO (guitarra portuguesa), EDGAR BALEIZÃO (viola) e Prof. FRANCISCO GONÇALVES (viola baixo)

23:30 | 04:00 - discoteca e bares (pavilhão A)



SEX | 28 novembro

12:00 - abertura do certame

16:00 - inauguração da VIII Exposição de Presépios de Artesãos de Estremoz, na Galeria Municipal D. Dinis

18:00 - apresentação do projeto "Mercado da Terra"

22:00 - espetáculo com o GRUPO DE CAVAQUINHOS DO ALENTEJO

23:00 - DESFILE DE MODA Estremoz Caça & Pesca

23:30 | 06:00 - discoteca e bares (pavilhão A)



SÁB | 29 novembro

12:00 - abertura do certame

15:00 - atuação itinerante do GRUPO DE CANTARES "VOZES NA IDADE D'OIRO" da Academia Sénior de Estremoz

16:00 - espetáculo com a TUNA DA UNIVERSIDADE SÉNIOR DE BORBA

17:00 - Entrega dos prémios "ESTREMOZ PODIUM 2014" - reconhecimento do mérito desportivo

21:30 - atuação itinerante do grupo ZANGUIZARRA

22:30 - espetáculo com o grupo ZANGUIZARRA

23:30 | 06:00 - discoteca e bares (pavilhão A)



DOM | 30 novembro

12:00 - abertura do certame

14:00 | 20:00 - transmissão em direto do programa PORTUGAL EM FESTA da SIC

22:00 - encerramento da 22.ª Cozinha dos Ganhões







terça-feira, 25 de novembro de 2014

Deus é grande e não dorme.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013













Programa Cozinha dos Ganhões 2013



28 de novembro | quinta-feira



18:00 - Cerimónia de inauguração

22:00 - Noite de fados com JOÃO CALDEIRA, PATRÍCIA LEAL e SILVINO SARDO, acompanhados por Jorge Silva (guitarra portuguesa), Miguel Monteiro (viola portuguesa) e Paulo Parreira (contrabaixo)

23:00/04:00 - Discoteca e bares (Pavilhão A)



29 de novembro | sexta-feira



12:00 - Abertura do certame

22:00 - Atuação da Tuna Académica Feminina do Instituto Politécnico de Portalegre - TUNINFAS

23:00 - Atuação da Tuna Mista do I.P. de Portalegre - PAPAMISTO

23:30/06:00 - Discoteca e bares (Pavilhão A)



30 de novembro | sábado



12:00 - Abertura do certame

15:00 - XX Encontro de Poetas Populares do Concelho de Estremoz (organização: Associação Filatélica Alentejana)

17:30 - Atuação do Rancho Folclórico "Rosas de Maio" da Casa do Povo de Veiros

21:30 - Arruada pelas tasquinhas com o grupo XUMbO TORtO

22:30 - Atuação do grupo de música tradicional portuguesa XUMbO TORtO, de Vila Boim

23:30/06:00 - Discoteca e bares (Pavilhão A)



1 de dezembro | domingo



09:00 - BTT dos Ganhões (ver programa próprio. Organização: SDT/BTTMOZ)

12:00 - Abertura do certame

16:00 - Atuação do Rancho Folclórico "As Azeitoneiras" de S. Bento do Cortiço

17:30 - Atuação do grupo de dança GINARTE

19:00 - Atuação do grupo de cantares "Vozes na Idade d'Ouro" da Academia Sénior de Estremoz

22:00 - Encerramento do certame





ENTRADA GRATUITA

terça-feira, 7 de maio de 2013

FUNDADOR DO EURO PEDE FIM DA MOEDA ÚNICA PARA DEIXAR PAÍSES RECUPERAR


Ex-ministro alemão critica política salarial de Merkel. Para Oskar Lafontaine, a chanceler é uma das responsáveis pela crise na Europa
Um dos fundadores do euro, Oskar Lafontaine, defendeu esta segunda-feira o fim da moeda única europeia, de forma a que os países do sul possam recuperar.

«Os alemães ainda não perceberam que o sul da Europa, incluindo a França, será forçado pela sua miséria atual a lutar, mais cedo ou mais tarde, contra a hegemonia alemã», disse o responsável, que já foi ministro das Finanças da Alemanha.

Lafontaine acusa ainda a Alemanha de ter baixado os seus salários para proteger as suas empresas exportadoras, de acordo com uma nota publicada no site do Partido de Esquerda do Parlamento alemão na semana passada.

«Merkel vai despertar do seu sono hipócrita quando, a sofrer por causa da política salarial alemã, os países europeus unirem forças para fazer um ponto de viragem na crise penalizando inevitavelmente as exportações alemãs», advertiu.

Lafontaine disse ainda que o espírito do euro foi «minado», por isso, deve ser retomado um sistema como aquele que foi precursor da união monetária - o Sistema Monetário Europeu - que consente fazer desvalorizações e valorizações controladas das moedas nacionais.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

A HISTÓRIA ENSINA


Faz hoje 60 anos - Acordo de Londres sobre as Dívidas Alemãs | Entre os paises que perdoaram 50% da dívida alemã estão a Espanha, Grécia e Irlanda

0 Acordo de Londres de 1953 sobre a divida alemã foi assinado em 27 de Fevereiro, depois de duras negociações com representantes de 26 países, com especial relevância para os EUA, Holanda, Reino Unido e Suíça, onde estava concentrada a parte essêncial da dívida.

A dívida total foi avaliada em 32 biliões de marcos, repartindo-se em partes iguais em dívida originada antes e após a II Guerra.Os EUA começaram por propor o perdão da dívida contraída após a II Guerra. Mas, perante a recusa dos outros credores, chegou-se a um compromisso. Foi perdoada cerca de 50% (Entre os paises que perdoaram a dívida estão a Espanha, Grécia e Irlanda) da dívida e feito o reescalonamento da dívida restante para um período de 30 anos. Para uma parte da dívida este período foi ainda mais alongado. E só em Outubro de 1990, dois dias depois da reunificação, o Governo emitiu obrigações para pagar a dívida contraída nos anos 1920.

O acordo de pagamento visou, não o curto prazo, mas antes procurou assegurar o crescimento económico do devedor e a sua capacidade efectiva de pagamento.

O acordo adoptou três princípios fundamentais:
1. Perdão/redução substantial da dívida;
2. Reescalonamento do prazo da divída para um prazo longo;
3. Condicionamento das prestações à capacidade de pagamento do devedor.

O pagamento devido em cada ano não pode exceder a capacidade da economia. Em caso de dificuldades, foi prevista a possibilidade de suspensão e de renegociação dos pagamentos. O valor dos montantes afectos ao serviço da dívida nao poderia ser superior a 5% do valor das exportações. As taxas de juro foram moderadas, variando entre 0 e 5 %.

A grande preocupação foi gerar excedentes para possibilitar os pagamentos sem reduzir o consumo. Como ponto de partida, foi considerado inaceitável reduzir o consumo para pagar a dívida.

O pagamento foi escalonado entre 1953 e 1983. Entre 1953 e 1958 foi concedida a situacao de carência durante a qual só se pagaram juros.

Outra característica especial do acordo de Londres de 1953, que não encontramos nos acordos de hoje, é que no acordo de Londres eram impostas também condições aos credores - e não só aos paises endividados. Os países credores, obrigavam-se, na época, a garantir de forma duradoura, a capacidade negociadora e a fluidez económica da Alemanha.

Uma parte fundamental deste acordo foi que o pagamento da dívida deveria ser feito somente com o superavit da balança comercial. 0 que, "trocando por miúdos", significava que a RFA só era obrigada a pagar o serviço da dívida quando conseguisse um saldo de dívisas através de um excedente na exportação, pelo que o Governo alemão não precisava de utilizar as suas reservas cambiais.

EM CONTRAPARTIDA, os credores obrigavam-se também a permitir um superavit na balança comercial com a RFA - concedendo à Alemanha o direito de, segundo as suas necessidades, levantar barreiras unilaterais às importações que a prejudicassem.

Hoje, pelo contrário, os países do Sul são obrigados a pagar o serviço da dívida sem que seja levado em conta o défice crónico das suas balanças comerciais

Marcos Romão, jornalista e sociólogo, 27 de Fevereiro de 2003.

AFINAL QUEM DEVE DINHEIRO A QUEM?

Afinal quem deve dinheiro a quem? Parece que é a Alemanha à Grécia.
Segundo um relatório do Ministério das Finanças de Atenas, a dívida de Berlim ascende a um montante superior a 162 mil milhões de euros e reporta às indemnizações que não foram pagas aos gregos após três anos de ocupação nazi naquele território durante a Segunda Guerra Mundial, explica o i.
Ainda assim, esta é uma matéria classificada como sendo de teor sensível pelo próprio ministro-adjunto das Finanças da Grécia, Christos Staikouras, assinalando apenas que se trata de um assunto “em aberto”.
Aliás, o hipotético recurso a este relatório enquanto moeda de troca nas negociações com a troika, e em particular com a chanceler alemã, Angela Merkel, foi já colocado de parte pelo Executivo ateniense.